Turma: H
Sala: 4120
Data de início: 11/03/2025
Data de término: 24/06/2025
N° total de vagas: 25
Tipo: Optativa - PDE*
Carga horária: 60 horas
Vagas para eletivas: Sim
Vagas para isoladas: Não
O paradigma eurocêntrico presente na organização do tempo histórico e na geopolítica mundial. Processo de constituição da colonialidade do saber e do ser nas dinâmicas do processo civilizador/colonizador. Processos excludentes e de invisibilização de sujeitos na elaboração das nações e difusão da escola pública. Divisão racial da educação. Pedagogias subalternizadoras e pedagogias libertadoras.
Universidade Federal de Minas Gerais
Faculdade de Educação / Programa de Pós-Graduação
Disciplina: PDE III –Questões para uma história decolonial: educações e pedagogias
1º semestre 2025
EMENTA: O paradigma eurocêntrico presente na organização do tempo histórico e na geopolítica mundial. Processo de constituição da colonialidade do saber e do ser nas dinâmicas do processo civilizador/colonizador. Processos excludentes e de invisibilização de sujeitos na elaboração das nações e difusão da escola pública. Divisão racial da educação. Pedagogias subalternizadoras e pedagogias libertadoras.
OBJETIVOS
* Discutir as dimensões eurocêntricas na historiografia e nos debates pedagógicos.
*Analisar as dinâmicas pedagógicas opressoras do processo civilizador/processo colonizador
* Problematizar as dimensões excludentes nos processos de organização das nações e das escolas publicas
* Discutir a crítica decolonial na história e na educação latino-americana.
TOPICOS DA DISCIPLINA e BIBLIOGRAFIA GERAL (em construção)
UNIDADE1: Eurocentrismo e a racialização do mundo
AMIN, Samir (2021). Eurocentrismo: crítica de uma ideologia. São Paulo: Lavrapalavra.
BALLESTRIN, Luciana. América latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, Brasília, maio-agosto 2013, p. 89-117.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago y GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontifi cia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. (páginas 9-24)
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Livraria Sá da costa Edutora, 1978.
DIALLO, Mamadou Alpha. Geopolítica, integração e política externa brasileira a partir de uma perspectiva antirracista. revista Nueva Sociedad especial em português, setembro de 2020, www.nuso.org
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino- americanas.Colección Sur Sur. Clacso. Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina, setembro 2005. https://libreria.clacso.org/publicacion.php?p=164&c=13
FARRET, Rafael Leporace e PINTO, Simone Rodrigues. América Latina: da construção do nome à consolidação da ideia. Topoi, v. 12, n. 23, p. 30-42, jul.-dez. 2011.
FONTANA, Josep. A Europa diante do espelho. Bauru, SP: Edusc, 2005.
GOODY, Jack. O roubo da história: como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do Oriente. São Paulo: Contexto, 2008.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
LANDER, Edgardo. Ciências Sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas.Colección Sur Sur. Clacso. Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina, setembro 2005. https://libreria.clacso.org/publicacion.php?p=164&c=13
PRAXEDES, Walter. Eurocentrismo e racismo nos clássicos da filosofia e das ciências sociais. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/FILOSOFIA/Artigos/Walter_Praxedes.pdf
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas.Colección Sur Sur. Clacso. Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina, setembro 2005. https://libreria.clacso.org/publicacion.php?p=164&c=13
ROCHA, Pedro Diniz. O determinismo racial e geográfico no discurso geopolítico moderno/colonial: por uma geopolítica decolonial. https://revistas.ufpr.br/conjgloblal/article/view/60794
SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2001
SETH, Sanjay. Razão ou raciocínio? Clio ou Shiva? História da historiografia. Ouro Preto, número 11, abril, 2013, p. 173-189.
SUBIRATS, Eduardo. El continente vacío. La conquista del Nuevo Mundo y la conciencia moderna. Mexico: Siglo XXI, 1995.
WALLERSTEIN, Immanuel. O universalismo europeu: a retorica do poder. São Paulo: Boitempo, 2007.
UNIDADE 2: Processos civilizador/ processo colonizador: etnocídio e epistemicídio
BARBOSA, Cairo de Souza. Notas sobre colonialidade e violência nas obras de Pierre Clastres e Walter Mignolo. Temporalidades. Revista de História, ISSN 1984-6150, Edição 31, v. 11, n. 3 (Set./Dez. 2019)
CARVALHO, Lucas Borges de. Direito e barbárie na conquista da América indígena. Revista Sequência, n. 49, p. 53-70, dez. de 2004.
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. Editora Cosac & Naify, 2004.
DUSSEL, Enrique. El encubrimeinto del outro. Argentina: Editorial Docencia, 1992.
FANON Franz. Pele negra, mascaras brancas. Salvador, EDUFBRA, 2008.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo Franco (2000) [1937]. O índio brasileiro e a revolução francesa. Rio de Janeiro. TopBoks.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
MATTOS, Glaucio Campos de. Processo civilizador ocidental/europeu, tecnização e modus vivendi na Amazonia. São Paulo: Alexa, 2023.
MONACÉ, Jhon Kelly, et ali. A França colonial, Santo Domingo e Haiti (1630-1843). Tensões Mundiais, Fortaleza, v. 16, n. 31, 75-96, 2020
MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio De Janeiro: Paz e Terra, 1977
VEIGA, Cynthia Greive. "Estética de la falta”, procesos civilizadores/colonizadores y opresión socio-racial: cuestiones globales para una historia latino-americana. In KAPLAN, Carina e BARRAGÁN, Diego (coords). Tiempos de cambio. Diálogos desde Norbert Elias. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Editorial de la Facultad de Filosofía y Letras Universidad de Buenos Aires, 2022. http://publicaciones.filo.uba.ar/sites/publicaciones.filo.uba.ar/files/Tiempos%20de%20cambio_interactivo.pdf
WOLF, Eric R. Europa y la gente sin historia. 2005. https://archive.org/details/wolf-eric-r-.-europa-y-la-gente-sin-historia-ocr-2005
UNIDADE 3: Estado-Nação/ Direitos Humanos: educação, exclusão e invisibilização
GALINDO, Alberto Flores. República sin ciudadanos. Fronteras, Colombia, Centro de Investigaciones de Historia Colonial, v.1, n.1, 1997.
FRIEDMAN, Milton e FRIEDMAN, Rose. Livre para escolher: uma reflexão sobre a relação entre liberdade e economia. Rio de Janeiro: Record, 2015.
GELLNER, Ernest. Naciones y nacionalismo. Buenos Aires: Alianza, 1994.
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina. Estudos Avançados, v.2, n.1, jan./mar. 1988.
LARSON, Brooke. Indígenas, élites y Estado en la formación de las repúblicas andinas (1850-1910). Perú: Pontificia Universidad Católica del Perú/Fondo Editorial, 2002.
RENAN, Ernest. O que é uma nação? Plural: Sociologia, USP, São Paulo,4, 1o semestre 1997.
SCHELLBAUNER, Larissa. A democracia excludente e o sofrimento dos sujeitos frente à marginalização neoliberal. Revista Orbis latina, vol.10, nº 2, Edição Especial, Foz do Iguaçu/ PR (Brasil), Abril de 2020.
VEIGA, Cynthia Greive. Racismo, colonialidade e (des) democracia na história da educação latino-americana. Anuario de Historia de la Educación, vol. 25, núm. 1.
VEIGA, Cynthia Greive. Escola pública, processo civilizador, modernidade eurocêntrica e exclusão socioracial: diálogos com Anibal Quijano e Norbert Elias in VEIGA, Cynthia Greive e OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de. Historiografia da educação: abordagens teóricas e metodológicas. Belo Horizonte: Fino Traço, 2019. https://www.bu.ufmg.br/imagem/000023/000023ec.pdf
UNIDADE 4: Divisão racial da infância e divisão racial da educação
AMUNÁTEGUI, Miguel 1856. De la instruccion primaria em Chile. Imprenta del Ferrocarril, 1856.
GIL, Natalia. Escola democrática, meritocracia e seletividade. In: Carlos Eduardo Vieira. (Org.). História da educação: democracia e diversidade cultura. 1ed.Campo Grande: Ed. Oeste, 2021.
_____. Exclusão na escola brasileira: características históricas da escolarização em uma sociedade desigual (1930-1971). Educação em Foco, ano 25, n. 46 - Abril./Agosto. 2022.
GOMÉZ, Zandra Pedraza. El trabajo infantil en clave colonial: consideraciones histórico-antropológicas. Nômadas, N. 26. Abril, 2007, Universidad Central, Colômbia.
HOELLER, Solange Aparecida de Oliveira. Escolarização da infância catarinense: a normatização do ensino púbico-primário (1910-1935). Dissertação Mestrado, UFPR, Curitiba, 2009.
STEPAN, Nancy. A hora da eugenia: raça, gênero e nação na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
VEIGA, Cynthia Greive. Subalternidade e opressão sociorracial: questões para a historiografia da educação latino-americana. São Paulo: Ed. UNESP, SBHE, 2022.
VEIGA, Cynthia Greive, e GOMES, Maysa (orgs.) História das Desigualdades escolares. Belo Horizonte: Fino Traço, 2023.
UNIDADE 5: Pedagogias colonizadoras e pedagogias libertadoras
BOTO, Carlota (org.). Clássicos do pensamento pedagógico: olhares entrecruzados. Uberlândia: EDUFU, 2019.
FIGUEIREDO, Daniela Ghisleni Figueiredo. Por uma pedagogia decolonial a partir dos pensamentos de Paulo Freire e Catherine Walsh. Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Erechim, Dissertação de Mestrado, 2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
JAFELICE, Luiz Carlos. Educação cientifica decolonial. São Paulo: Pimenta cultural, 2023.
MARIÁTEGUI, José Carlos. 7 Ensaios de la interpretación de la realidad peruana. Republica Bolivariana de Venezuela: Fundación Biblioteca Ayacucho, 2007.
WALSH, Catherine. Interculturalidad y (de) colonialidad: perspectivas críticas y políticas. Revista Visão Global, Joaçaba, v. 15, n. 1/2, jan.-dez. 2012.
WARDE, Mirian Jorge. Americanismo e Educação: um ensaio no espelho. São a Paulo. Em Perspectiva, 14(2) 2000 .https://www.scielo.br/j/spp/a/Z4JFrsQDBfg68x3BtZRnq6n/?format=pdf&lang=pt
TOPICOS DA DISCIPLINA e BIBLIOGRAFIA GERAL (em construção)
UNIDADE1: Eurocentrismo e a racialização do mundo
AMIN, Samir (2021). Eurocentrismo: crítica de uma ideologia. São Paulo: Lavrapalavra.
BALLESTRIN, Luciana. América latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, Brasília, maio-agosto 2013, p. 89-117.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago y GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontifi cia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. (páginas 9-24)
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Livraria Sá da costa Edutora, 1978.
DIALLO, Mamadou Alpha. Geopolítica, integração e política externa brasileira a partir de uma perspectiva antirracista. revista Nueva Sociedad especial em português, setembro de 2020, www.nuso.org
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino- americanas.Colección Sur Sur. Clacso. Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina, setembro 2005. https://libreria.clacso.org/publicacion.php?p=164&c=13
FARRET, Rafael Leporace e PINTO, Simone Rodrigues. América Latina: da construção do nome à consolidação da ideia. Topoi, v. 12, n. 23, p. 30-42, jul.-dez. 2011.
FONTANA, Josep. A Europa diante do espelho. Bauru, SP: Edusc, 2005.
GOODY, Jack. O roubo da história: como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do Oriente. São Paulo: Contexto, 2008.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
LANDER, Edgardo. Ciências Sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas.Colección Sur Sur. Clacso. Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina, setembro 2005. https://libreria.clacso.org/publicacion.php?p=164&c=13
PRAXEDES, Walter. Eurocentrismo e racismo nos clássicos da filosofia e das ciências sociais. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/FILOSOFIA/Artigos/Walter_Praxedes.pdf
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas.Colección Sur Sur. Clacso. Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina, setembro 2005. https://libreria.clacso.org/publicacion.php?p=164&c=13
ROCHA, Pedro Diniz. O determinismo racial e geográfico no discurso geopolítico moderno/colonial: por uma geopolítica decolonial. https://revistas.ufpr.br/conjgloblal/article/view/60794
SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2001
SETH, Sanjay. Razão ou raciocínio? Clio ou Shiva? História da historiografia. Ouro Preto, número 11, abril, 2013, p. 173-189.
SUBIRATS, Eduardo. El continente vacío. La conquista del Nuevo Mundo y la conciencia moderna. Mexico: Siglo XXI, 1995.
WALLERSTEIN, Immanuel. O universalismo europeu: a retorica do poder. São Paulo: Boitempo, 2007.
UNIDADE 2: Processos civilizador/ processo colonizador: etnocídio e epistemicídio
BARBOSA, Cairo de Souza. Notas sobre colonialidade e violência nas obras de Pierre Clastres e Walter Mignolo. Temporalidades. Revista de História, ISSN 1984-6150, Edição 31, v. 11, n. 3 (Set./Dez. 2019)
CARVALHO, Lucas Borges de. Direito e barbárie na conquista da América indígena. Revista Sequência, n. 49, p. 53-70, dez. de 2004.
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. Editora Cosac & Naify, 2004.
DUSSEL, Enrique. El encubrimeinto del outro. Argentina: Editorial Docencia, 1992.
FANON Franz. Pele negra, mascaras brancas. Salvador, EDUFBRA, 2008.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo Franco (2000) [1937]. O índio brasileiro e a revolução francesa. Rio de Janeiro. TopBoks.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
MATTOS, Glaucio Campos de. Processo civilizador ocidental/europeu, tecnização e modus vivendi na Amazonia. São Paulo: Alexa, 2023.
MONACÉ, Jhon Kelly, et ali. A França colonial, Santo Domingo e Haiti (1630-1843). Tensões Mundiais, Fortaleza, v. 16, n. 31, 75-96, 2020
MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio De Janeiro: Paz e Terra, 1977
VEIGA, Cynthia Greive. "Estética de la falta”, procesos civilizadores/colonizadores y opresión socio-racial: cuestiones globales para una historia latino-americana. In KAPLAN, Carina e BARRAGÁN, Diego (coords). Tiempos de cambio. Diálogos desde Norbert Elias. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Editorial de la Facultad de Filosofía y Letras Universidad de Buenos Aires, 2022. http://publicaciones.filo.uba.ar/sites/publicaciones.filo.uba.ar/files/Tiempos%20de%20cambio_interactivo.pdf
WOLF, Eric R. Europa y la gente sin historia. 2005. https://archive.org/details/wolf-eric-r-.-europa-y-la-gente-sin-historia-ocr-2005
UNIDADE 3: Estado-Nação/ Direitos Humanos: educação, exclusão e invisibilização
GALINDO, Alberto Flores. República sin ciudadanos. Fronteras, Colombia, Centro de Investigaciones de Historia Colonial, v.1, n.1, 1997.
FRIEDMAN, Milton e FRIEDMAN, Rose. Livre para escolher: uma reflexão sobre a relação entre liberdade e economia. Rio de Janeiro: Record, 2015.
GELLNER, Ernest. Naciones y nacionalismo. Buenos Aires: Alianza, 1994.
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina. Estudos Avançados, v.2, n.1, jan./mar. 1988.
LARSON, Brooke. Indígenas, élites y Estado en la formación de las repúblicas andinas (1850-1910). Perú: Pontificia Universidad Católica del Perú/Fondo Editorial, 2002.
RENAN, Ernest. O que é uma nação? Plural: Sociologia, USP, São Paulo,4, 1o semestre 1997.
SCHELLBAUNER, Larissa. A democracia excludente e o sofrimento dos sujeitos frente à marginalização neoliberal. Revista Orbis latina, vol.10, nº 2, Edição Especial, Foz do Iguaçu/ PR (Brasil), Abril de 2020.
VEIGA, Cynthia Greive. Racismo, colonialidade e (des) democracia na história da educação latino-americana. Anuario de Historia de la Educación, vol. 25, núm. 1.
VEIGA, Cynthia Greive. Escola pública, processo civilizador, modernidade eurocêntrica e exclusão socioracial: diálogos com Anibal Quijano e Norbert Elias in VEIGA, Cynthia Greive e OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de. Historiografia da educação: abordagens teóricas e metodológicas. Belo Horizonte: Fino Traço, 2019. https://www.bu.ufmg.br/imagem/000023/000023ec.pdf
UNIDADE 4: Divisão racial da infância e divisão racial da educação
AMUNÁTEGUI, Miguel 1856. De la instruccion primaria em Chile. Imprenta del Ferrocarril, 1856.
GIL, Natalia. Escola democrática, meritocracia e seletividade. In: Carlos Eduardo Vieira. (Org.). História da educação: democracia e diversidade cultura. 1ed.Campo Grande: Ed. Oeste, 2021.
_____. Exclusão na escola brasileira: características históricas da escolarização em uma sociedade desigual (1930-1971). Educação em Foco, ano 25, n. 46 - Abril./Agosto. 2022.
GOMÉZ, Zandra Pedraza. El trabajo infantil en clave colonial: consideraciones histórico-antropológicas. Nômadas, N. 26. Abril, 2007, Universidad Central, Colômbia.
HOELLER, Solange Aparecida de Oliveira. Escolarização da infância catarinense: a normatização do ensino púbico-primário (1910-1935). Dissertação Mestrado, UFPR, Curitiba, 2009.
STEPAN, Nancy. A hora da eugenia: raça, gênero e nação na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
VEIGA, Cynthia Greive. Subalternidade e opressão sociorracial: questões para a historiografia da educação latino-americana. São Paulo: Ed. UNESP, SBHE, 2022.
VEIGA, Cynthia Greive, e GOMES, Maysa (orgs.) História das Desigualdades escolares. Belo Horizonte: Fino Traço, 2023.
UNIDADE 5: Pedagogias colonizadoras e pedagogias libertadoras
BOTO, Carlota (org.). Clássicos do pensamento pedagógico: olhares entrecruzados. Uberlândia: EDUFU, 2019.
FIGUEIREDO, Daniela Ghisleni Figueiredo. Por uma pedagogia decolonial a partir dos pensamentos de Paulo Freire e Catherine Walsh. Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Erechim, Dissertação de Mestrado, 2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
JAFELICE, Luiz Carlos. Educação cientifica decolonial. São Paulo: Pimenta cultural, 2023.
MARIÁTEGUI, José Carlos. 7 Ensaios de la interpretación de la realidad peruana. Republica Bolivariana de Venezuela: Fundación Biblioteca Ayacucho, 2007.
WALSH, Catherine. Interculturalidad y (de) colonialidad: perspectivas críticas y políticas. Revista Visão Global, Joaçaba, v. 15, n. 1/2, jan.-dez. 2012.
WARDE, Mirian Jorge. Americanismo e Educação: um ensaio no espelho. São a Paulo. Em Perspectiva, 14(2) 2000 .https://www.scielo.br/j/spp/a/Z4JFrsQDBfg68x3BtZRnq6n/?format=pdf&lang=pt