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FAE936 - Tópicos Especiais em Educação II : Psicanálise, Educação e Política

Turma: D

Sala: 415

Data de início: 18/08/2017

Data de término: n/d

N° total de vagas: 20

Tipo: Tópicos**

Carga horária: 60 horas

Vagas para eletivas: Sim

Vagas para isoladas: Sim

Docentes responsáveis
Docentes externos

Diego Bolaños (8h); Pedro Castilho (8h)

Horários

Ementa

Psicanálise. Educação. Política. Ética. Discursos. Sintomas educativos da infância, da adolescência e da docência.

Programa

Aspectos políticos e históricos da Psicanálise e Educação no Brasil e no Mundo.

 Datas: 18 e 25/8; 1 e 15/9. Leituras: 29, 7, 13, 1, 12.

Ética e discursos da psicanálise, da educação e da política.

 Datas: 22 e 29/9. Leituras: 21, 20, 26[2].

Sintomas educativos da infância, da adolescência e da docência.

 Datas: 6, 20 e 27/10; 10/11. Leituras: 15, 30, 6, 4, 5, 14, 17.

Três ofícios impossíveis: analisar, educar e governar.

 Datas: 24/11. Leituras: 16, 24, 22, 8.

(16-18/11 – XII Colóquio Internac. do Lepsi, VII Ruepsy, III Infeies – USP)

Bibliografia

1. ABRÃO, J. As Influências da psicanálise na educação brasileira no Início do século XX. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22(2), 2006 (p. 233-240).

2. ALTHUSSER, L. Freud e Lacan. Marx e Freud. 2ª ed. Rio de Janeiro, Graal, 1985 (p. 46-71).

3. BIRMAN, J. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000 (p. 13-26; 121-146).

4. BOLAÑOS, D. El nombre próprio en psicoanálisis: si me llamas, soy. In Respiramos el mismo pero somos diferentes. Constitución de subjetividad en adolescentes integrantes de agrupaciones juveniles de ciudad en Mar del Plata (argentina) y Cali (Colombia). FaE-UFMG. 2017 (tese) – cap. 5.

5. CAMPOS, B; SILVA, P.C. Sobre o cinismo em um tempo de identificações irônicas. Disponível em http://www.uva.br/trivium/edicoes/edicao1-anoiii/artigos-2/sobre-o-cinismo-em-um-tempo-de-identificacacoes-ironicas.pdf

6. CASTILHO, P. O laço social das adolescências na contemporaneidade: a errância, o sintoma e o corpo. In PEREIRA, M.R. (org.). Os sintomas na educação de hoje: que fazemos com isso? Belo Horizonte: Scriptum, 2017.

7. CORREIA, J.A. O discurso psicanalítico em educação. In: Para uma teoria crítica em educação. Porto Ed., 1998.

8. CULLEN, C. La educación como mediación normativa en la formación del sujeto moral (itens 2, 3, 4). In Perfiles ético-políticos de la educación. Buenos Aires: Paidós, 2004.

9. DERRIDA, J. El monoliguismo del outro. O la protesis de origen. Buenos Aires: Manantial. 1996 (caps. 1-3).

10. ENRIQUEZ, E. Da horda ao Estado – psicanálise do vínculo social. 4ª ed. Rio: Zahar, 1990.

11. FILLOUX, J-C. Psicanálise e Educação: pontos de referência. Estilos da clínica, 2(2), 1997 (p. 8-17).

12. FILLOUX, J-C. Champ pédagogique et psychanalyse. Paris: Press Universitaires, 2000.

13. FRANCO, V; ALBUQUERQUE, C. Contribuições da psicanálise para a educação e para a relação professor-aluno. In Centro de Estudos em Educ. e Saúde, 28 (p 173-200).

14. FREUD, S. O chiste e sua relação com o inconsciente. Edição Brasileira das Obras Completas, vols. VIII: Imago, 1905/1980.

15. FREUD, S. Conferências introdutórias de psicanálise 17, 23, 24, 28. EBOC, vol. XVI, RJ: Imago, 1916-17/1980.

16. FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. EBOC, vol. XVIII, RJ: Imago, 1921/1980.

17. FREUD, S. O humor. EBOC, vol. XIX, RJ: Imago, 1927/1980.

18. FREUD, S. O mal-estar na civilização. EBOC, vol. XXI, RJ: Imago, 1930/1980.

19. LACADÉE, P. O despertar e o exílio. Rio de Janeiro: Contracapa, 2011.

20. LACAN, J. O seminário. Livro 7: A ética da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1959-60/1988.

21. LACAN, J. O seminário. Livro 17: O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1969-70/1992.

22. LACAN, J. O triunfo da religião. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

23. LAURENT, E. A sociedade do sintoma. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2007 (p. 163-177).

24. MANNONI, M. Educação impossível. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977 (caps. 1, 8 e conclusão).

25. PEREIRA, M.R. A impostura do mestre. Belo Horizonte: Fino Traço/Argvmentvm, 2008 (p. 34-63).

26. PEREIRA, M.R. O nome atual do mal-estar docente. Belo Horizonte: Fino Traço/Fapemig, 2016 (p. [1]147-174; [2]179-198).

27. PEREIRA, M.R. “Famílias, odeio-vos”? Reconfiguração contemporânea e recomendações a psicanalistas. In ORNELLAS, M.L. (org.). Psicanálise e educação: impasses subjetivos contemporâneos IV. Belo Horizonte: Fino Traço, 2017 (p. 41-55).

28. RAVINOVICH, N. El nombre del padre. Articulación entre la letra, la ley y el goce. Disponível em http://www.uva.br/trivium/eidcoes/edicao1-dez-2010/artigos-tematicos/5-articulacion-entre-letra-la -ley-y-el-goce.pdf .

29. TIZIO, H. Sobre las instituciones. In NUÑEZ, V. (org.). La educación en tiempos de incertitumbre, 2002 (p. 195-211).

30. TIZIO, H. La posición de los profesionales en los aparatos de gestión del síntoma. In TIZIO, H. (org.). Reinventar el vínculo educativo. Barcelona: Gedisa, 2003 (p. 165-185).

31. TORT, M. Fin del dogma paterno. Buenos Aires: Paidós, 2008.

32. ZELIS, O. La funcion del nombre en psicoanalisis: articulación entre las concepciones de J. Lacan y C. Pierce. IV congreso Internacional de investigación y prática profesional en Psicología XIX, UBA, 2012. Disponível em: http://aacademia.org/000-072/921.